quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Uma obra de arte que quase se confunde com o próprio artista.

"...tinha milhões de problemas filosóficos com a ideia de elaborar discursos sobre deus, que não queria enquadrá-lo (lo?) na minha caixinha, que não queria que ele (ele?) fosse mais um entre tantos objetos no universo, que esse tipo de teologia não me satisfazia mais, que eu não queria, de modo algum, crer num deus que pudesse ser capturado pelos meus esquemas de pensamento e por práticas religiosas naturalizadas, doutrinas caducas; que minha relação com ele, ela, elo, (x?), estava mais no terreno do indizível, do inominável, do que foge das categorias todas, da dúvida imperiosa, do esfumaçamento atrás do qual se esconde uma obra de arte que quase se confunde com o próprio artista." 

(Percio Faria Rios, no Facebook, refletindo meus pensamentos)

Um comentário:

Tuco disse...

Ô. Ficou bonito isso.