quarta-feira, 21 de julho de 2010

Pra pensar...

"Até que ponto nossos valores e desejos são realmente nossos? Até que ponto é nossa própria consciência e sensibilidade que criam nossos planos, desejos, valores e razões para a existência?"
postado pelo genial Eduardo Marinho em seu não menos genial "Observar e Absorver"

6 comentários:

neli araujo disse...

Olá, Rubinho!

Difícil dizer, assim, de pronto!

Preciso pensar...

bjo

bibarusso disse...

Não sei até que ponto eles são realmente nossos, mas sei que é bom te-los. Bom acreditar neles! Beijinhos da prima.

Aninha Pontes disse...

Sinceramente, nunca pensei nisso. Mas acho que sim, nossos valores, planos e razões devem ser dirigidos a partir de nossa consciência e sensibilidade. Do contrário, os mesmos não teriam o sentido que tem.
Ótima reflexão.
Prometo pensar melhor.
Um abraço.

carmen disse...

Uai, nossos valores são aprendidos dos nossos pais... e depois são revistos por nós e "aperfeiçoados"...

Já os desejos, planos deveriam ser orientados pelas nossas escolhas, em cima dos nossos valores... mas nem sempre é assim, afinal, a sociedade nos impinge muita coisa que se não selecionarmos, acabam por nos escravizar e nos mover para objetivos que nem são nossos.

O comentário está maior do que a assertiva...

Éverton Vidal Azevedo disse...

É uma ótima pergunta a se fazer. A resposta nao é fácil.

Dona Sra. Urtigão disse...

São nossos se considerarmos que tudo que temos absorvemos em alguma fonte e se torna nosso. A questão que se impõe é a velha questão( nem tanto assim) discutida da oferta restrita e selecionada (manipulada) de opções do conhecimento que o sistema nos apresenta/condiciona e que atendem a interesses pré determinados, pelos que detém o poder ilusório daqui, e que objetivam lucros, blablabla...Assim nos tornamos meros fantoches, mas mesmo assim, fantoches é o que passamos a ser, são os nossos valores . Mas quando digo "nossos" falo em linhas gerais, felizmente existem aqui e ali, como voce ou o Eduardo e me atrevo a me incluir nas exceções , pessoas que não aceitam esta estrutura dominante e procuram, mesmo que de forma mìnimamente possível, alterar este estado de coisas.
Bom dia !
Um abraço.
Recomendações à família!
(estou meio formal hoje, parece né, mas é sério, quando admiro uma pessoa, não consigo excluí-la de seu contexto, daí a família...)